sábado, 17 de julho de 2010

Super-herói da vida real é preso em cidade norte-americana


Nada de polícia, seguranças particulares ou armas. A justiça e a honra na cidade de Columbia respondia pelo nome de “Viper” (ou víbora). Sim, um super-herói!


A polícia encontrou o defensor dos fracos e oprimidos durante uma patrulha numa praça pública. Com ele foi encontrado um verdadeiro arsenal heroico, incluindo varas de plástico e estrelas ninja. Seu objetivo? Pesquisar os crimes e relatá-los à polícia. Víbora só foi preso porque é proibido andar em locais públicos vestindo máscara.

A polícia de Columbia não quis falar sobre o trabalho do Víbora, mas o tenente disse que a cidade já está bem protegida sem a ajuda do herói.

“Espero que ele esteja querendo fazer algo divertido e talvez querendo chamar um pouco de atenção”, disse o oficial.

Porém, para Víbora a história é bem diferente. Por telefone, ele disse que é uma questão de orgulho. Conforme relatou o site ksdk.com, ele disse à Columbia Daily Herald que é “apenas um cara tentando fazer o que é certo”. Víbora, que é estudante universitário e fã de histórias em quadrinhos ainda não teve sua identidade divulgada.

sábado, 10 de julho de 2010

Lápides da copa







Ensaio Sobre... Ramón Valdés Ramón Valdés, A Lend




Pessoal... acabei de ver um vídeo do Ramón Valdés, o intérprete do personagem Seu Madruga, cantando... Isso mesmo, Cantando; Soltando a voz em um programa de televisão ao vivo.

No ano de 1982, Ramón Valdez, ou Don Ramón, participou de um popular programa de auditório do Chile. Ele fez um pequeno número de stand-up e cantou uma famosa música mexicana.

Infelizmente meu espanhol não é bom o suficiente para criar uma legenda para esse vídeo, mas fiquem tranquilos, Don Ramón vai se fazer entender!

Acompanhe esse momento histórico da televisão mundial no vídeo abaixo.


Compreende porque ele é considerado o melhor comediante mexicano?


Ramón Gómez Valdés y Castillo nasceu na Cidade do México em 02 de setembro de 1923.



Atuou em vários filmes no seu país desde a década de 1940, porém atingiu sua maior popularidade com a figura hilária do "Don Ramón", "Seu Madruga" no Brasil, do seriado de televisão Chaves (El Chavo del Ocho). Roberto Gómez Bolaños, o Chespirito, sempre teve grande admiração por Ramón Valdés e dizia que era o único que o fazia "chorar de rir" durante as gravações dos programas, que duraram aproximadamente uma década. Seu personagem na Vila do Chaves, apesar do humor simples, trazia a situação da América Latina de desemprego generalizado e dependência de sub-empregos. Seja como pedreiro, vendedor ambulante de objetos usados ou leiteiro, ele sobrevivia enquanto o proprietário da vila, "Seu Barriga" (Edgar Vivar), não o expulsava da casa por não pagar o aluguel. No início da carreira, atuou em pequenos filmes junto com seus irmãos, também atores, e também com papéis nos filmes de Cantinflas, famoso comediante mexicano dos anos 60.


Mas foi no seriado O Chaves, que realmente teve destaque e conquistou a plateia de diversos países, principalmente América Latina e fez a série "Ah que Kiko" em 1988.

Don Ramón participou de 10 temporadas do Chaves, de 1971 a 1979 e em 1981.

Ele faleceu, vítima de câncer no estomago, dia 09 de agosto de 1988.

ALGUMAS CURIOSIDADES
* Sabe-se que Ramón Valdés tinha uma memória privilegiada. Fora do estúdio vestia-se quase igual como no seriado, pois afirmava que com os Jeans podia sentar onde quisesse sem temer sujar a roupa. (segundo declarações de seu filho Rafael Valdés).

* Também tinha rituais curiosos, como fumar um cigarro antes de dormir.

* Segundo o próprio Chespirito, Ramón Valdez foi a única pessoa até hoje que conseguiu fazê-lo chorar de rir durante uma atuação cômica.

* Apesar de, no seriado Chaves, Seu Madruga fugir da Bruxa do 71 (Angelines Fernandez), na vida real os dois eram muito bons amigos. Tanto que, quando Ramón morreu em 1988, a atriz passou a noite ao lado do corpo chorando e dizendo "Mi Rorro" (Meu bebê). A atriz ficou tão decepcionada que começou a descuidar da saúde, e começou a envelhecer mais rapidamente. Ramon Valdez Também manteve grande amizade na vida pessoal com os atores Édgar Vivar (que atuou como o Senhor Barriga) e Rubén Aguirre (que interpretou o Professor Girafales também era um dos melhores amigos de Ramón). Villagrán, o Quico na série, foi um dos melhores amigos de Ramón Valdés.

* Certa vez, quando Ramón estava no hospital, Villagrán foi visitá-lo e lhe disse: "Nos vemos lá em cima, no céu.". Ramón se contrariou, e mantendo seu bom humor disse: "Não se faça de louco, nos vemos lá embaixo, no inferno!".

* Ramón Valdés nunca pôde desassociar sua pessoa do papel de Seu Madruga. Tanto as pessoas como os produtores não podiam vê-lo em outro papel. O ator confessou para a revista Actores&Actrices&Rumores que, depois de deixar o seriado Chaves, recebeu apenas quatro ofertas para atuar: as quatro eram pedidos de Chespirito para voltar a fazer o papel de Seu Madruga. De qualquer forma, sua carreira não terminou com a sua saída da turma do Chaves: atuou em diversas peças de teatro, duas no colégio de sua filha mais velha e uma no colégio de sua filha mais nova. Em todas as peças, fez o papel de Seu Madruga. Ramón voltou à televisão em 1981, quando Chaves havia se tornado um quadro do Programa Chespirito novamente.

* Camisas com o rosto do Seu Madruga são comuns no Brasil. Boa parte dessas camisas possuem a frase "Seu Madruga não morreu". Em outras camisas, ele está caracterizado como Che Guevara ou mesmo Jesus Cristo. Algumas ainda trazem frases ilustres ditas por Don Ramón no seriado como "não existe trabalho ruim, o ruim é ter que trabalhar"

* Uma das muitas frases de efeito ditas por Ramón Valdéz ao interpretar Seu Madruga se tornou um bordão pouco igualada até os dias de hoje, e figura também em um número incontável de camisas acompanhadas de sua figura:
"…A vingança nunca é plena. Mata a alma e a envenena!" - "Ramón Valdés - Seu Madruga"




É isso aí, pessoal. Reverenciem os artístas que realmente são dignos.
Seu Madruga Forever!

Os 10 melhores falsos-documentários

Após o sucesso inesperado de A Bruxa de Blair, em 1999, o mundo (e sobretudo o gênero horror) redescobriu uma linguagem cinematográfica pouco explorada até então. O que hoje é chamado carinhosamente pelos americanos de “mockumentary” (ou falso-documentário), chamou a atenção ao público pela sensação de veracidade que os filmes apresentados proporcionam. A idéia é sempre contar uma história fictícia, seja de um personagem ou acontecimento, de forma a encaixá-la em fatos reais ou com uma roupagem que transmita ao espectador que o exibido na tela realmente aconteceu.

Abaixo uma compilação dos meus favoritos:

10. Por Trás da Mascara - O Surgimento de Leslie Vernon (Behind The Mask: Rise of Leslie Vernon, EUA 2006): Você já conhece os lendários Jason Voorhees, Michael Myers e Freddy Krueger. Agora, conhecerá Leslie Vernon, o próximo grande assassino psicótico. Ele convida uma equipe de produção de um documentário para acompanhá-lo enquanto relata suas memórias com seu mestre na arte do assassinato (Scott Wilson, de A Sangue Frio), foge do seu psiquiatra e inimigo (Robert Englund, de A Hora do Pesadelo), desconstrói o simbolismo de Freud e planeja com detalhes a sua próxima matança. Divertido e inteligente, o longa foi exageradamente considerado uma obra de arte pela revista Film Threat.

9. Confissões de Um Viciado em Pornografia (Confessions Of A Porn Addict, Canada 2008): Mark é um viciado em pornografia que depois de perder amigos, emprego, esposa e ser preso se masturbando dentro de uma locadora, convoca um colega cineasta para filmar seu dia-a-dia e convencer tanto o juiz quanto sua ex-esposa Felice que está fazendo o melhor para livrar-se do vício onanista. Hilário do princípio ao fim, com participações especiais de figurinhas carimbadas do porn biz.

8. Bob Roberts (EUA 1993): O politizado Tim Robbins destilou muito sarcasmo e ironia em sua estreia na direção, para contar a história de Robert Roberts Jr., cantor e compositor de música folk que no início da década de 1990 teria despontado como candidato ao Senado norte-americano pelo Estado da Pensilvânia. Carismático, talentoso, jovem e rico, Roberts personifica a direita neoliberal que alcançou o poder em todo o mundo com uma política agressiva, individualista e radicalmente contrária ao assistencialismo social pregado pela esquerda. O humor ácido do filme não poupa ninguém, investindo contra os marketeiros politicos, a mídia parcial e deslumbrada e os partidos politicos extremistas.

7. Atividade Paranormal (Paranormal Activity, EUA 2009): A jovem Katie acredita que é perseguida por uma entidade desde criança e seu marido não convencido, decide colocar uma camêra no quarto para capturar evidências paranormais. Esta brincadeira que custou a bagatela de 11 mil dólares e arrecadou mais de U$ 100 milhões nas bilheterias americanas aterrorizou o público de tal forma que até hoje ainda tem gente acreditando que tudo foi real, apesar do DVD/Blu-Ray lançado conter um final alternativo.

6. A Bruxa de Blair (The Blair Witch Project, EUA 1999): Três estudantes se embrenham numa floresta para rodar um documentário sobre a lenda de uma bruxa e nunca mais são vistos. Um ano depois, suas fitas e gravações são encontrados e se transformam no filme A Bruxa de Blair, que acompanha a angustiante jornada de cinco dias através da floresta e os eventos aterrorizantes que resultaram no desaparecimento. Primeiro grande fenômeno da história do cinema independente norte-americano, uma campanha de marketing prévia lançou uma série de boatos na internet, ajudando a reforçar o mito.

5. Zelig (EUA 1983): Leonard Zelig (Woody Allen) é um sujeito que sofre de um distúrbio que o permite, ao se aproximar das pessoas, mesmo das mais distantes da sua realidade, sejam judeus ortodoxos ou negros americanos, se transformar e incorporar a sua aparência exterior e o seu comportamento. A forma de falso documentário deixa Allen exercitar seu conhecimento sobre as animosidades mentais do ser humano ante um aspecto (quase) científico, convidando o espectador a pensar e refletir sobre a própria condição de viver em sociedade. Sem dúvida, um dos melhores filmes de sua carreira.

4. Distrito 9 (District 9, Africa do Sul, 2009): Em 1982, uma enorme nave alienígena entra na atmosfera terrestre e “estaciona” sobre a cidade Joanesburgo, na África do Sul. Quando os militares decidem invadir o OVNI, descobrem uma população inteira de alienígenas famintos e subnutridos. Refugiados interplanetários, acabam acomodados numa gigantesca área construída na periferia da cidade, o tal Distrito 9. Passados 20 anos, a situação tornou-se incontrolável e o governo local precisa tomar uma atitude. Produção de Peter Jackson, uma das melhores ficções científicas deste século.

3. Aconteceu Perto de Sua Casa (C’est Arrivé Près Chez Vous/Man Bites Dog, Bélgica 1992): Uma equipe de filmagem acompanha o dia-a-dia de um sofisticado serial killer, que entre um cruel assassinato e outro, expõe suas interessantes opiniões sobre arquitetura e estética. Aos poucos, começa a envolver o grupo em suas atividades criminosas, e eles começam a se perguntar se o que estão fazendo é mesmo uma boa ideia. Filme inteligente e violentíssimo, temperado com um pesado humor negro.

2. Isto é Spinal Tap (This Is Spinal Tap, EUA 1984): Uma tremenda alfinetada em todo o cenário de heavy metal, o longa mostra com muito humor a primeira excursão americana da fictícia banda de hard rock inglesa Spinal Tap. Durante a turnê tudo dá errado: shows são cancelados, os instrumentos não funcionam, a banda se perde nos bastidores do estádio onde aconteceria uma de suas maiores apresentações, etc. O diretor Rob Reiner retrata as cenas da forma mais séria possível, tirando um grande sarro de todos os aspectos possíveis desse mundo lotado de excessos.

1. Borat (Borat: Cultural Learnings of America for Make Benefit Glorious Nation of Kazakhstan, EUA 2006): Borat Sagdiyev (Sacha Baron Cohen) é o segundo melhor repórter do glorioso país Cazaquistão, que viaja à América para fazer um documentário sobre seu decadente estilo de vida. Politicamente incorreto ao extremo, trata-se de uma sátira cruel e divertida a sociedade norte-americana e o seu american-way-of-life. Uma “pegadinha” de gigantescas proporções que enganou e colocou em situações desconfortáveis muitas pessoas que participaram inocentemente das filmagens.

Massinha de modelar magnética, ou é o Venom?

 
Esta é com certeza a massinha de modelar mais diferente que você já viu! Strange Attractor Magnetic Thinking Putty é uma massinha magnética! Ou será que é o Venom do Homem-Aranha?

A massinha Strange Attractor tem milhões de micro-ímãs embutidos. Quando a massinha é esticada ou moldada os ímãs ficam em diferentes posições o que cancela suas propriedades magnéticas e a Strange Attractor se comporta como uma massa de modelar comum. Quando a Strange Attractor é colocada ao lado de um campo magnético os micro-ímãs se alinham em uma mesma direção transformando a massinha em um ímã. Veja o vídeo.

Com a Strange Attractor atrair um ímã ou outros pedaços da massinha, pode repelir e atrair novamente um magneto, pode atrair pequenos objetos de metal como clips de papel e mover, rolar ou levantar um ímã.
E o mais impressionante é que a Strange Attractor engole um ímã como se estivesse viva!

Você ainda pode quebrar Thinking Putty magnética em dezenas de peças com um martelo.

Como isso funciona? Bem, é complicado. Essencialmente, a massa se comporta como materiais diferentes quando a força é aplicada em diferentes intervalos de tempo.
Durante longos intervalos de tempo, ele age como um líquido (espalhando lentamente). Durante os intervalos de tempo médio, estende-se. Durante os intervalos de tempo rápido, você pode rasgá-lo. E, quando bateu com um martelo, bem, ele age como um sólido e explode.
No final em uma grande área limpa, você pode coletar todos os pedaços e continuar a usar a massa como se nada tivesse acontecido. É muito louco. No entanto, você deve usar óculos e roupa de proteção, pois os pedaços irão sair voando e você pode se machucar.
E como eu faço para comprar? Eu vi em 2 lugares, na Crazy Aaron’s e na VAT19. Nunca comprei em nenhum dos lugares, então não me resposabilizo.